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De burro só tem as penas, mas de esperto já tá cheio o meu estoque!
Pareço bobo? De burro só tenho as penas, mas de astuto tenho o diploma!
Se burrice fosse música, eu só teria as penas pra fazer um leque!
De burro só tenho as penas, mas de inteligência tenho o bônus!
Não me subestime: de burro só tenho as penas, e olhe lá, porque às vezes uso roupas!
Pareço ingênuo? De burro só tenho as penas, mas de malandro já tenho até a carteirinha!
De burro só tenho as penas, mas de esperteza já tô na segunda temporada!
Se burrice desse dinheiro, eu só teria as penas pra pagar o cafezinho!
De burro só tenho as penas, mas de sabedoria já tenho o pacote completo!
Não confunda minha simplicidade: de burro só tenho as penas, e olhe lá, porque às vezes eu tiro elas pra dançar!
Depois daquela briga de bar, o João foi pra casa dizendo que havia ‘tomado uma traulitada’, mas no fundo, ele só estava tentando esconder sua vergonha.
Tomar uma traulitada às vezes é um lembrete de que a vida pode ser dura, mas sempre podemos levantar e continuar caminhando.
Na luta de boxe, o lutador decidiu que, após tomar uma traulitada, precisava reavaliar sua estratégia antes da próxima rodada.
Dizem que cada vez que você ‘toma uma traulitada’, está mais perto de aprender uma lição importante sobre justiça.
A expressão ‘tomar uma traulitada’ é como uma metáfora para enfrentar desafios: às vezes você cai, mas é fundamental se levantar.
Numa disputa de palavras, eu ‘tomei uma traulitada’ quando não consegui rebater a argumentação do meu amigo.
No futebol, aquele gol impiedoso foi o tipo de ‘traulitada’ que fez a equipe adversária repensar suas táticas.
Tomar uma traulitada na vida é inevitável; o importante é como você se levanta e segue em frente.
Quando o time levou uma ‘traulitada’ de 5 a 0, os torcedores pediram mudanças na comissão técnica.
Às vezes, ‘tomar uma traulitada’ significa reconhecer que precisamos de mais preparo e resiliência para enfrentar as dificuldades.
Quando a dieta fica chata, eu enfio o pé na jaca e danço com as calorias!
Se a vida é uma festa, então é hora de enfiar o pé na jaca e celebrar sem moderação!
A cada erro, um aprendizado; a cada jaca, um pé enfiado!
Quando a tentação bate à porta, eu abro e enfio o pé na jaca com estilo!
Quem não arrisca, não petisca—e eu já enfiei o pé na jaca da sobremesa!
Dizem que a vida é curta, então vou enfiar o pé na jaca e deixar as calorias para amanhã!
A gente só vive uma vez, então por que não enfiar o pé na jaca e fazer história?
Se a felicidade está na jaca, então vou enfiar o pé e dançar até o amanhecer!
Na balança da vida, às vezes é preciso enfiar o pé na jaca e equilibrar o prazer e a razão.
Entre a razão e a emoção, eu sempre escolho enfiar o pé na jaca e rir das consequências!
Desculpas esfarrapadas são como palavras vazias: não preenchem o vazio das promessas não cumpridas.
Quando as desculpas são esfarrapadas, a verdade brilha mais forte do que qualquer desculpa que tentamos justificar.
Uma desculpa esfarrapada é um convite ao desrespeito; é hora de assumir a responsabilidade e parar de enrolar.
Se a mentira tem pernas curtas, as desculpas esfarrapadas têm pés de chumbo, nunca chegam a lugar algum.
A vida é curta demais para gastar tempo com desculpas esfarrapadas; é melhor enfrentar a realidade de frente.
Desculpas esfarrapadas são como um remendo em roupa rasgada: podem cobrir temporariamente, mas não resolvem o problema.
Quando se usa uma desculpa esfarrapada, o peso da verdade fica ainda mais evidente; não há como escapar do que realmente aconteceu.
A honestidade é a melhor política, mesmo que as desculpas esfarrapadas pareçam mais fáceis no momento.
Na arte de se esquivar, as desculpas esfarrapadas são mestres; mas a sinceridade é a verdadeira liberdade.
Desculpas esfarrapadas apenas adiam a inevitável conversa; o confronto com a verdade é o que realmente cura.
Na correria do dia a dia, os apressados saboreiam o amargo do que não teve tempo de amadurecer.
Quem vive acelerado acaba por engolir a vida sem tempo para o tempero.
Na pressa, o gourmet se torna comedor de improviso; o requinte fica para depois.
Aquele que corre para comer acaba tateando na escuridão do que ainda precisa ser cozido.
No ritmo frenético da vida, os apressados podem perder o sabor da experiência.
Os que atropelam o tempo têm o prato servido às pressas, muitas vezes, cru.
O apressado pode até preencher o prato, mas nunca o paladar.
Na dança da pressa, o apressado é o que se alimenta de sonhos crus.
Quem apressa o passo no banquete da vida, muitas vezes, mastiga momentos mal cozidos.
Na balança do tempo, a pressa pesa mais que o sabor; o apressado esquece que a vida é feita de camadas.
O que pertence ao homem resiste ao tempo, como se um pacto invisível o protegesse dos predadores da vida.
O destino do homem é tão firme que, diante dos maiores desafios, a natureza se curva e respeita sua essência.
A estrutura da vida se alinha em favor de quem sabe o que é seu; o que é de direito nunca será devorado.
Assim como as raízes profundas que sustentam uma árvore, o que é do homem permanece inabalável, mesmo sob a tempestade.
O que é do homem não se dispersa como folhas ao vento; sua posse é um testemunho da força interna.
No grande teatro da existência, o que pertence ao homem brilha como uma estrela, inatingível aos seres que rondam na sombra.
Apenas o homem pode reivindicar seu espaço no mundo; o que lhe pertence é uma fortaleza que desafia as garras da avareza.
Como um farol em meio à neblina, o que é do homem guia o caminho, mantendo-se intacto às tentações que vêm do profundo.
O que é legítimo ao homem torna-se um legado; nem os predadores ousam tocá-lo, pois sua essência é indomável.
O que é do homem reside no seu espírito e, mesmo em batalhas árduas, é blindado contra tudo que intenta devorar sua alma.
Hoje eu decidi soltar a franga… e agora ela está fazendo uma tour de stand-up por todos os galinheiros da vizinhança!
Soltar a franga é a arte de deixar suas galinhas internas dançarem livres… só não se esqueça de fechar a porta do galinheiro!
Quando digo que vou soltar a franga, não estou falando da avenida, mas sim dos meus segredos mais recalcados – cuidado, pode virar um verdadeiro carnaval!
Soltar a franga é igual a abrir a caixa de biscoitos: uma vez que começa, ninguém consegue parar até que a última migalha desapareça!
Hoje eu soltei a franga e, acredite, até o pintinho mais tímido fez uma coreografia digna de Oscar!
A única franga que eu solto é a minha criatividade enferrujada… e espero que ela não comece a fazer arte moderna!
Soltar a franga é como praticar yoga com uma galinha: você pode até tentar ser zen, mas a bagunça vai ser inevitável!
Quando decido soltar a franga, a única coisa que peço é que não me deixem perto do frango frito… a tentação é real!
Soltar a franga? Isso só acontece quando a dieta do ‘não beba’ se transforma em uma festa do ‘beba, beba e dance!
Sempre que eu solto a franga, me lembro de que as melhores histórias começam com um ‘peraí, deixa eu contar como tudo começou!
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O passado deve ser deixado para trás para que o futuro possa florescer.
As preocupações que não pertencem a nós não devem nos consumir.
As lições da vida são mais valiosas do que o luto pelos que se foram.
Liberdade vem da capacidade de soltar o que já não serve mais.
O tempo de cura exige que olhemos adiante, e não para trás.